O nível de óleo dos veículos deve ser verificado mensalmente e isso pode ser feito pelo próprio condutor, prestando atenção tanto em avisos luminosos no painel quanto verificando no motor mesmo. Mas quando há a gestão da troca de óleo, é difícil o nível ficar abaixo do indicado!
O nível de óleo abaixo do ideal pode trazer muito prejuízo, danificando toda a parte inferior do motor, o comando de válvulas, os pistões e o virabrequim. Se isso ocorrer, todo o motor do veículo estará comprometido.
Mesmo que não haja perigo de incêndio por superaquecimento, essa situação pode interferir na segurança do seu colaborador, porque ele pode se assustar com a pane do veículo e sofrer um acidente, dependendo do local onde estava trafegando. Por esses e outros motivos, realizar a gestão da troca de óleo é fundamental dentro da gestão de frota.
Gestão da troca de óleo: começando pelo básico
É preciso apontar que, se for necessário completar o óleo do motor, deve-se utilizar exatamente o mesmo tipo de óleo que já está lá, sendo ele sintético, semissintético ou mineral.
Os óleos de origem mineral geralmente apresentam uma eficiência menor se comparados aos sintéticos e semissintéticos, apesar do custo menor. O óleo mineral é mais indicado para atender às necessidades de motores mais antigos, com sistemas mecânicos mais simples, por ter maior viscosidade.
Já quando falamos de motores modernos, o óleo mineral é uma desvantagem, pois pode comprometer o bom funcionamento das partes internas. Neste caso, os óleos sintéticos e semissintéticos tendem a proporcionar uma formação menor de borras, o que evita entupimento de dutos e o consequente colapso do motor em casos mais graves.
1. Faça um planejamento financeiro
Para que haja uma gestão da troca de óleo eficiente, é fundamental planejar. No plano financeiro você deverá definir os seus objetivos, calcular quanto tempo levará para atingi-los e quanto dinheiro você vai gastar e receber nesse período.
2. Tenha uma equipe confiável e bem treinada
Contar com uma equipe que você confie é fundamental para que possa confiar que os ativos não irão se desgastar desnecessariamente. Isso é imprescindível em qualquer estratégia, portanto também para quando falamos em gestão da troca de óleo.
Contratar aos poucos e de acordo com as necessidades é a chave para ter uma equipe robusta e confiável, deixando alinhado com todos eles a importância da Política de Frotas, desde o início. Os treinamentos ajudam a motivar os colaboradores, pois deixam claro o que a empresa espera deles, além de oferecer os meios para que eles possam se desenvolver. Fique atento quanto às reclamações, faça relatórios de satisfação e elogie o cumprimento das tarefas.
3. Determine metas de produção claras e tenha registros frequentes
Saber onde quer chegar é fundamental para ter ideia de como prosseguir. Metas são fundamentais para que ocorra uma gestão da troca de óleo eficiente.
Por isso, é necessário monitorar constantemente o que acontece na sua frota, controlando as trocas de óleo de todos os veículos, pelo menos, semanalmente.
4. Siga as recomendações do fabricante
A gestão da troca de óleo deve levar em consideração as recomendações do fabricante, que contempla o cenário de uso do veículo: normal ou severo. No uso severo, as trocas acontecem na metade do tempo, se comparado ao uso normal. Isso é um indicativo de que as coisas não andam bem.
5. Realize um bom controle de estoque
Acompanhe seu estoque para reduzir custos com trocas e projeções. Para isso, é preciso que as informações dessa área estejam em dia.
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